quinta-feira, 30 de abril de 2015
domingo, 26 de abril de 2015
Bixo da Seda
Lendária banda gaúcha formada a partir de uma divisão do grupo liverpool, a banda que tinha Fughetti Luz nos vocais, Pécos Passaro na guitarra, Mimi Lessa outra guitarra, Renato Ladeira nos teclados, Marcos Lessa no baixo e Edso Espíndola da bateria.
Este foi concerteza a melhor banda de rock nacional dos anos 70 se levado em conta o nivel e a qualidade das músicas e das gravações, sem contar o fato de uma banda gaúcha fazer sucesso no brasil naquela época.Cd: Bixo da Seda
Lançado no ano de 1976
Faixas:
01-venus
02-já brilhou
03-é como teria que ser
04-carroucel
05-bixo da seda
06-7 de ouro
07-gigante
08-um abraço em Brien Jones
09-trem
Bandaliera
Bandaliera é um extinta banda de rock do Rio Grande do Sul, surgida em 1980, tendo como líder Alemão Ronaldo.
Bandaliera Discografia Completa
Vinil Four Play 'Nosso Lado Animal' (1984)Bandaliera Ao Vivo (1991)Estação de Pedro (1993)Bandaliera 15 Anos (1998)Bye Flowers (2000)Bandaliera 20 Anos (2002)
Atahualpa Y Us Panquis
Banda gaúcha dos anos 80, participou da coletânea Rock Garagem I (1985) com a música "Todo Mundo Saca" e lançou este long play de nome 'Agradeça Ao Senhor' em 1993, pelo selo Barato & Afins.
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Agradeça Ao Senhor (1993)
Faixas:
01 - Rê Rê Rê Rê I
02 - Escola Na Maldade
03 - As Putas
04 - Lá Lá Lá
05 - Agradeça ao Senhor
06 - Só Há Uma Chance De Se Viver
07 - O Amor
08 - Rê Rê Rê Rê II
Astaroth
Banda gaúcha de heavy metal formada em 1982 (provavelmente a mais antiga banda gaúcha do gênero, ao menos, foi a primeira a lançar um disco.) Participaram da coletânea "Rock Garagem I" (1984) com a música "Deuses Vencidos" e lançaram este disco que posto abaixo em 1986, sendo este, o único registro oficial da banda.
Astaroth - A Luz da Conquista (1986)
Faixas:
01 - Asas
02 - Na Luz da Conquista
03 - Réquiem para Antillus
04 - Invasores de Aço
05 - O Alienado
06 - Ruínas da Existência
07 - Dança do Fogo
08 - Deuses Vencidos
09 - Mentira aos Ventos
Monsters of Rock tem vaia, show cancelado e Ozzy 'salvador' em SP
Shows de Ozzy Osbourne e Judas Priest fecharam bem dia com problemas.
Líder do Motörhead passou mal e não cantou; Black Veil Brides foi vaiado.
Ozzy Osbourne e Judas Priest encerraram bem o sábado (25) de Monsters of Rock em São Paulo, após imprevistos no primeiro de dois dias do festival de heavy metal. Fora do script estavam a ausência do Motörhead, com Lemmy doente, as vaias aos novatos do Black Veil Brides e uma fila monstruosa para entrar. O final feliz teve show mais longo do Judas Priest e um desfecho com Ozzy que foi empolgante do príncipio ao fim.
A Arena Anhembi, com espaço para 35 mil pessoas, estava cheia, mas a organização não divulgou o número de presentes até a noite de sábado. No domingo (26), o Monsters continua com novo show de Judas Priest, além de Manowar e Kiss entre atrações principais.
Apesar de ser um dos fundadores do heavy metal, Ozzy Osbourne parece longe de querer se aposentar. Além de repetir isso seguidas vezes em todas as suas últimas entrevistas sua performance deixa clara a vontade de continuar.
Apesar de ser um dos fundadores do heavy metal, Ozzy Osbourne parece longe de querer se aposentar. Além de repetir isso seguidas vezes em todas as suas últimas entrevistas sua performance deixa clara a vontade de continuar.
O cantor começou a apresentação empolgando seus fãs com uma sequência de três de seus maiores sucessos. "Bark at the moon", "Mr. Crowley" e "I don't know" foram mais que suficientes para afastar o desânimo até mesmo daqueles presentes para ver Motörhead.
Ao longo de um repertório de cerca de 12 canções, Ozzy não parou um segundo, com suas características palmas sobre a cabeça e "I love you all"s. Até a chuva, que chegou a cair um pouco mais forte em alguns momentos, teve de competir com o cantor, que molhou diversas vezes os fãs próximos ao palco com um canhão d'água.
A energia do público pareceu cair um pouco em canções mais novas, como a lenta "Road to nowhere", mas clássicos do Black Sabbath ajudaram a retomar as atenções. "Paranoid", que encerrou a noite, foi apoteótica.
A energia do público pareceu cair um pouco em canções mais novas, como a lenta "Road to nowhere", mas clássicos do Black Sabbath ajudaram a retomar as atenções. "Paranoid", que encerrou a noite, foi apoteótica.
O Judas Priest, conterrâneo do Black Sabbath de Birmingham, Inglaterra, fez show um pouco mais longo que o programado, segundo a organização. Assim, ajudou a compensar a ausência de Motörhead antes e aquecer para a presença de Ozzy depois. A apresentação teve cerca de uma hora e meia.
Judas redentor
Aos 63 anos, Rob Halford talvez seja, entre as estrelas veteranas do Monsters, o que tem a voz e a energia mais conservadas. De agudos impressionantes a graves quase gruturais, não pareceu faltar fôlego nos noventa minutos no palco.
Aos 63 anos, Rob Halford talvez seja, entre as estrelas veteranas do Monsters, o que tem a voz e a energia mais conservadas. De agudos impressionantes a graves quase gruturais, não pareceu faltar fôlego nos noventa minutos no palco.
O show teve alguns momentos de dispersão na plateia, como o começo com a nova "Dragonauts". Mas Halford ganhou o público, especialmente em "Breakin the law", antes da tradicional subida na motocicleta, em "Halls of valhalla", boa música nova, e no final em "Painkiller". Não que seja fácil manter a atenção do público sem ser a atração principal. A configuração espreme o público em dois longos corredores separados por bares, o que deixa muita gente no fundo. Os telões pequenos e o palco baixo tampouco ajudam.
Prêmio de consolação
Além do show mais longo do Judas Priest, uma curta aparição do resto do Motörhead junto com o Sepultura ajudou a tapar o buraco de Lemmy. O vocalista de 69 anos teve "distúrbio gástrico seguido de desidratação" e desmarcou de última hora.
Além do show mais longo do Judas Priest, uma curta aparição do resto do Motörhead junto com o Sepultura ajudou a tapar o buraco de Lemmy. O vocalista de 69 anos teve "distúrbio gástrico seguido de desidratação" e desmarcou de última hora.
Phil Campbell (guitarrista) e Mikkey Dee (baterista) subiram ao palco para dar a má notícia e contaram com a ajuda dos brasileiros no pocket show. Eles tocaram só "Orgasmatron", "Ace of spades" e "Overkill", sob gritos iniciais de "Lemmy, Lemmy". Comoveu a dedicação de Andreas Kisser, que comandou o show, mas não chegou perto do que seria um show com Lemmy.
Vaias aos novos
Os fãs neste sábado não esperavam ver mais que medalhões. A sonora vaia que levou o Black Veil Brides, banda formada em 2010, foi prova disso. No palco, jovens sem camisa maquiados, com influência de glam metal - algo como netos de Kiss e filhos do Mötley Crüe - e som competente.
Os fãs neste sábado não esperavam ver mais que medalhões. A sonora vaia que levou o Black Veil Brides, banda formada em 2010, foi prova disso. No palco, jovens sem camisa maquiados, com influência de glam metal - algo como netos de Kiss e filhos do Mötley Crüe - e som competente.
Na plateia, fãs de metal mais tradicional que não engoliram as poses e a mistureba com hardcore e hard rock. Talvez no dia do Kiss, com mais bom humor, não seriam tão vaiados. O nu-metal do Coal Chamber - que nem é tão novo assim - teve recepção morna.
Seria mais útil vaiar quem teve a ideia de organizar a entrada, com só um ponto principal, que resultou em uma fila gigante durante o fim da tarde e início da noite. O G1 falou com fãs disseram ter ficado duas horas para entrar. Nas redes sociais, a reclamação também era grande.
sábado, 25 de abril de 2015
MacGyver – Profissão Perigo
Combater o crime sem utilizar arma e sem disparar um tiro sequer pode ser impossível, mas não para MacGyver, o famoso personagem de uma das mais bem sucedidas séries norte-americana nos anos 80. Originalmente intitulada MacGyver, no Brasil a série foi batizada de Profissão: Perigo. E como nos Estados Unidos, no Brasil a série também foi um grande sucesso, afinal todo mundo ficava curioso para saber que truque mirabolante o ex-agente secreto iria usar no próximo episódio para derrotar os inimigos.
Exibida entre a década de 1980 e 1990 (estreou em 1985 e durou até 1992), pela rede ABC, a série foi filmada em Vancouver, Columbia Britânica, no Canadá. No Brasil, ela foi transmitda pela TV Globo. O persogem principal era o ex-agente secreto Angus MacGyver, que não gostava de violência e se recusava a usar armas em suas missões, pois na infância ocorreu um acidente com um revólver que resultou na morte de um amigo.
Altamente inteligente, MacGyver usa os seus conhecimentos científicos (química e física) e alguns materiais comuns para derrotar seus inimigos e impedir que eles, por exemplo, provoquem uma explosão ou um desastre químico.
Sua principal arma era um canivete suíço, do qual não se separava. Só que não se pode combater um crime com um canivete suíço, então MacGyver usava a sua inteligência e outros itens para "fabricar" suas armas. Assim, ele podia utilizar um chiclete, uma barra de chocolate, um ovo cozido, lentes de óculos, e até um clip de papel para resolver o problema. Coincidentemente, ele sempre tinha esses itens extras à disposição.
Sua imaginação não tinha limites, e ele era capaz de construir engenhocas e realizar alguns truques malucos e inimagináveis para driblar as mais arriscadas situações. MacGyver também tinha muitas habilidades, e sempre as utilizava em seu próprio benefício, afinal ele tinha que salvar a sua pele, seus amigos e quem mais estivesse em perigo. Era preciso pensar e agir o mais rapidamente possível e MacGyver sempre conseguia, obviamente.
O fato de MacGyver ter tantos objetos a sua disposição em momentos de alta tensão e perigo era o que tornava a série um sucesso. Afinal, como MacGyver vai solucionar o problema? O que ele vai fazer desta vez? Estas eram as perguntas que todos se faziam ao ver a série. E quando ele apresentava a solução era um tal de "ah, tá, bom, só mesmo na TV é possível fazer isso". No entanto, apesar das soluções absurdas, ninguém saía de frente da televisão. A série era diversão garantida, principalmente para quem estava atrás de um bom entretenimento na TV, sem ficar julgando os métodos de MacGyver. O lance era sentar, curtir a "mentirada" braba e se divertir horrores.
MacGyver era um sucesso entre mulheres, homens e até as crianças eram fãs. As mulheres o achavam sexy e charmoso, e suspiravam por ele, enquanto os homens o admiravam por sua astúcia e inteligência, além da boa dose de adrenalina dos episódios. Já as crianças queriam imitar MacGyver, que consideravam um herói. Não era raro a molecada brincar de MacGyver, o duro era decidir quem seria o mocinho. Por causa disso, nem todos os passos dos truques, baseados em fatos científicos, eram apresentados na televisão, justamente para não influenciar as crianças e assim impedir que elas reproduzissem o que viam na série de tevê. Afinal de contas, apesar da desconfiança dos telespectadores sobre a eficiência e eficácia dos métodos usados por MacGyver, muitos dos truques apresentados por ele podiam dar certo realmente.
Depois do término da série, em 1994, foram produzidos dois filmes: MacGyver: O Tesouro Perdido da Atlântida e Conspiração Internacional.
O ator Richard Dean Anderson ressuscitou o personagem MacGyver em uma recente campanha da Mercedes-Benz na Europa (2012). Os comerciais mostravam o infalível MacGyver – agora um pacato pai de família que tem um pequeno negócio de reparos – em situações escabrosas mais uma vez, tudo para o lançamento do carro Citan, da Mercedes.
A forma como MacGyver resolvia os problemas era tão inesperada e por vezes absurda, que foi criada a expressão Macgyverismo para definir suas ações. Confira então algumas das soluções encontradas por MacGyver.
- Com auxílio de um clipe ele desarma um míssil.
- Utiliza um rifle, fósforos, elástico e galho de árvore para criar um tiroteio "por controle remoto" para distrair o inimigo.
- Um cano de uma pistola de sinalização é amassado e se transforma em foguete de empuxo.
- A fumaça do cigarro torna raios laser visíveis.
- Redireciona laser com lente de binóculo até raio atingir a própria fonte.
- Consegue erguer uma viga dando nó em uma mangueira contra incêndios.
- Um vazamento de ácido é detido ao reagir o ácido com dissacarídeos de chocolate (lactose e sacarose) para formar carbono elementar e resíduo grosso viscoso.
- Uma pequena bomba é formada por cápsulas de remédio e sódio metálico.
Richard Dean Anderson era Angelus MacGyver, o protagonista da série. McGyver é graduado em uma escola técnica fictícia chamada Western Tech onde obteve bacharelado em física. MacGyver era apaixonado por hóquei no gelo, e sonhava ser jogador de hóquei profissional. Somente na última temporada é que se descobre o nome de MacGyver. No final da série, suege o filho de MacGyver. Graças ao personagem, Richard foi elevado a símbolo sexual, sendo escolhido o mais sexy do mundo em 1985. Richard também trabalhou no seriado Stargate SG-1, interpretando o general-brigadeiro Jack O´Neill, e participou do filme Médicos, Loucos e Apaixonados, de 1982.
Dana Elcar era Peter "Pete" Thornton, chefe de MacGyver na fundação Phoenix e seu melhor amigo. Era Pete quem mandava MacGyver para as missões. Dana também interpretou outro personagem, Andy Colson, no episódio O Piloto, da série MacGyver. Ao longo de sua carreira, Dana Elcar participou de mais de 40 filmes, mas seu personagem mais famoso foi sempre Peter "Pete" Thornton, em MacGyver. Em 1991, Dana descobriu o glaucoma, uma doença degenerativa dos olhos que causa a cegueira. Na série McGyver seu personagem também desenvolve a doença. Dana Elcar faleceu em 6 de junho de 2005, com 77 anos de idade, devido a complicações decorrente de uma pneumonia.
Bruce McGrill era Jack Dalton, um aviador e um velho amigo de MacGyver. Seu objetivo na vida era enriquecer facilmente, porém seus esquemas nunca davam certo e ele se metia em muitas confusões. Sua marca registrada era um quepe de aviador e um tique nervoso no olho quando mente. Bruce tem uma extensa lista de participações em filmes, como Legalmente Loira 2 e Meu Primo Vinny, entre outros.
Michael Des Barres era Murdoc. Membro de uma associação de Homicidas internacional (HIT), uma organização de assassinos, Murdoc nunca falha em uma missão, até conhecer MacGyver, o único que não consegue matar com suas próprias mãos. Murdoc "morre" mais de uma vez ao longo da série e antes do último suspiro sempre grita "MACGYVER". O ator Michael Des Barres fez diversas participações em séries de televisão como Seinfeld, Lois & Clark, Melrose Place, Frasie, Bones, entre outras.
Teri Hatcher era Penny Parker, uma amiga atrapalhada de MacGyver. A atriz se destacou posteriormente na série Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman, onde interpretou Lois Lane, a eterna paixão do Superman. Teri também participou da série de sucesso Desperate Housewives, e foi a bond girl Paris Carver, no filme 007 – O Amanhã Nunca Morre.
Della Reese, Cleavon Little, Richard Lawson, Cuba Gooding Jr. formavam a família Os Coltons. Mercenários, eles aparecem ao longo da temporada, mas um de cada vez. Aparecem juntos somente em um episódio da temporada final, chamado de "The Coltons".
John Anderson era Harry Jackson, o avô de MacGyver. Ele cuida de MacGyver depois da morte de seu pai e de sua avó em um acidente de carro. Harry abandona MacGyver sete anos depois. Outros 16 anos se passam até que Harry e MacGyver se reencontram no episódio "Target MacGyver", e trabalham juntos para derrotar um assassino chamado Axminster (encenado por D'Mitch Davis). Harry morre de um ataque cardíaco entre a quinta e sexta temporadas, nos episódios "Passages" e "Harry`s Will".
Elyssa Davalos era Nikki Carpenter. Ela entrou para a Fundação Phoenix na terceira temporada.
The Police - Every Breath You Take - 1983
Em Cada Suspiro Que Você Der
Em cada suspiro que você der
Em cada movimento que você fizer
Em cada elo que você quebrar
Em cada passo que você der
Estarei te observando
Em cada dia
Em cada palavra que você disser
Em cada brincadeira que você jogar
Em cada noite que você ficar
Estarei te observando
Oh, você não consegue ver?
Você pertence a mim
Como meu pobre coração dói,
com cada passo que você dá
Em cada movimento que você fizer
Em cada promessa que você quebrar
Em cada sorriso que você fingir
Em cada direito que você reivindicar
Estarei te observando
Desde que você se foi, eu tenho estado perdido
Sonho de noite e só consigo ver o seu rosto
Olho em volta, mas é você que não posso substituir
Eu sinto tanto frio e desejo seu abraço
Eu continuo implorando, baby, baby, por favor
Oh, você não consegue ver
Você pertence a mim
Como meu pobre coração dói,
com cada passo que você dá
Em cada movimento que você fizer
Em cada promessa que você quebrar
Em cada sorriso que você fingir
Em cada direito que você reivindicar
Estarei te observando
Em cada movimento que você fizer
Em cada passo que você der
Estarei te observando
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada suspiro que você der
Em cada movimento que você fizer
Em cada elo que você quebrar
Em cada passo que você der)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada dia
Em cada palavra que você disser
Em cada brincadeira que você jogar
Em cada noite que você ficar)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada movimento que você fizer
Em cada promessa que você quebrar
Em cada sorriso que você fingir
Em cada direito que você reivindicar)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada dia
Em cada palavra que você disser
Em cada brincadeira que você jogar
Em cada noite que você ficar)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada suspiro que você der
Em cada movimento que você fizer
Em cada elo que você quebrar
Em cada passo que você der)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada dia
Em cada palavra que você disser
Em cada brincadeira que você jogar
Em cada noite que você ficar)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada movimento que você fizer
Em cada promessa que você quebrar
Em cada sorriso que você fingir
Em cada direito que você reivindicar)
Estarei te observando
Segunda voz
(Em cada dia
Em cada palavra que você disser
Em cada brincadeira que você jogar
Em cada noite que você ficar)
Estarei te observando
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