segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

David Bowie morre aos 69 anos



O cantor David Bowie morreu aos 69 anos. A notícia foi divulgada primeiramente em jornais britânicos e, após, confirmada no perfil oficial do cantor. Bowie lutava há 18 meses contra um câncer. Na última semana, o artista lançou o que viria a ser seu último álbum, Blackstar, coincidindo com a comemoração do seu aniversário. 

No perfil oficial de David Bowie no Facebook, a confirmação da morte do artista já conta com mais de 170 mil compartilhamentos, em apenas duas horas de publicação. 
"David Bowie morreu em paz, hoje, cercado por sua família após uma corajosa batalha de 18 meses com câncer. Enquanto muitos de vocês vão compartilhar essa perda , nós pedimos que respeitem a privacidade da família durante o seu tempo de luto" 
No Twitter, o filho do cantor e diretor de cinema Duncan Jones, disse estar muito triste em dizer que a informação é verdadeira e que ficará "offline" por um tempo. 

O primeiro ministro inglês, David Cameron, também se manifestou por meio de sua conta oficial no Twitter, lamentando a notícia e dizendo ter crescido ouvindo Bowie. "Ele foi o mestre da reinvenção. Uma grande perda", diz a mensagem. 

Artistas como Pharrell Williams, da cena pop atual, também lamentaram a morte. "David Bowie foi um verdadeiro inovador, um verdadeiro criativo. Ele pode descansar em paz", diz a mensagem. 

O ator e diretor americano Mark Ruffalo também escreveu sobre Bowie: " Descanse em paz Pai de todos os loucos. Triste dia."

Bowie, batizado David Robert Jones, também atuou em alguns filmes, além da carreira musical. Space Oddity foi o primeiro hit do cantor, lançado em 1969, mas não foi o que colocou o irreverente David Bowie nas paradas. Ele veio a ficar famoso com os álbuns Hunky Dory e The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars. 
Relembre alguns dos sucessos do cantor


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Monóculos [Foto no Binóculo] -1980



É da sua Época? Você se lembra das  famosas "Fotos no  Binóculo"? Esse tipo de fotografia era muito comum na década de 80, além das impressões realizadas da fotografia, você tinha a opção do " Binóculo", era extraído uma parte do "negativo" do filme, e assim inserido na parte branca e depois no visor você  conseguia ver a foto quando olhasse para a luz.

 Os modelos mais comuns do " Binóculo ".

 Existia cores e formatos diferenciados.

 Acima conseguimos identificar como era inseridos as fotografias em casa tipo de "Binóculo".

 Um pouco mais de perto para visualizar como é o " Binóculo ".

 Visão de cima como são os "Binóculos".

 Aproximando bem a imagem podemos ver a fotografia anexada na parte branca do " Binóculo ".

E você se lembra disso? então compartilhe com seus amigos no Facebook e Twitter.

Filtro de barro


Ator gaúcho João Diemer morre aos 56 anos


Ator teve uma parada cardíaca em 1º de janeiro


Ator conhecido por seus trabalhos em diferentes frentes da produção audiovisual e teatral do Estado, João Diemer de Oliveira morreu no dia 1º de janeiro, aos 56 anos, em decorrência de uma parada cardíaca. Ele estava internado no hospital de Montenegro, cidade onde nasceu.
A missa de sétimo dia será realizada na quinta-feira, às 18h30min, na catedral de Montenegro.
Formado em Artes Cênicas pela UFRGS, João Diemer, como era creditado em seu trabalhos, começou a carreira dramatúrgica nos palcos, no final dos anos de 1970, desenvolvendo também atividades na área pedagógica. Participou, na década de 1980, de montagens como Esperando Godot, texto de Samuel Beckett, com direção de Cláudio Cruz, e A Tempestade, de Shakespeare, com direção de Luiz Paulo Vasconcelos.
A experiência de Diemer no cinema teve início em trabalhos como o curta-metragem O Corpo de Flávia (1990), de Carlos Gerbase. Ao longo de sua carreira, atuou, entre outros filmes, no longa Gaúcho Negro (1991), de Jessel Busse, e nos curtas Batalha Naval (1994), de Liliana Sulzbach, Terra Prometida(2006), de Guilherme Castro, e Amigos Bizarros do Ricardinho (2010), de Augusto Canani.

Fernando Kike Barbosa (E), João Diemer e, ao fundo, Araci Esteves, em Terra Prometida Foto: Divulgação / Ver Descrição


— Ele tinha uma das mais belas vozes do Brasil — destacou o amigo Regius Brandão, que dirigiu Diemer na peça teatral Com Açúcar com Afeto Até que Caia o Teto (1996). — Em determinado momento, deixou sua a carreira de ator em segundo plano fazer trabalhos de locução em todo o país.
Diemer também fez participações em telenovelas da TV Globo como Eu Prometo(1987), Champagne (1988) e Laços de Família (2000). Na RBS TV, integrou o elenco de dezenas de produções especiais, como a A Ferro e Fogo — Tempo de Solidão (2006), adaptação da obra homônima de Josué Guimarães com direção de Gilberto Perin, e, mais recentemente, Oxigênio (2014), série de ficção científica assinada por Pedro Zimmermann.
Como diretor de teatro, Diemer realizou trabalhos como Porque Hoje É Sábado, baseado na vida e na obra de Vinicius de Moraes, e as peças infantis O Livro MágicoChapeuzinho Vermelho e o Lobo BoboLulu e Lelé em Histórias Cantadas.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Os Replicantes - Nicotina



Barao Vermelho e Cazuza Down em mim



Morre Pedro Mello, empresário conhecido da noite de Porto Alegre

Empresário esteve à frente empreendimentos como o Água na Boca, famoso clube da Capital durante os anos 1970 e 1980.




Empresário que esteve à frente de importantes casas noturnas de Porto Alegre nas décadas de 1970 e 1980, Pedro Mello morreu nesta sexta-feira, aos 62 anos. Conforme amigos, ele foi vítima de um mal súbito enquanto realizava sua caminhada diária. O empresário chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

O velório e a cremação estão previstos para a próxima terça-feira, mas informações sobre local e horário não haviam sido divulgadas até a noite desta sexta.
Natural da Fronteira Oeste, Pedro morava em Porto Alegre e trabalhava como consultor e agente de negócios. Figura conhecida na sociedade porto-alegrense, fez carreira como empresário na noite da Capital.
Engenheiro metalúrgico, desenvolveu suas habilidades de promoter produzindo as festas do Centro dos Estudantes Universitários de Engenharia (CEUE), da UFRGS. O club privé Água na Boca marcou a noite de Porto Alegre. Em 1979, ele transformou uma boate chamada Macumba, na Rua José do Patrocínio, onde eventualmente organizava festas, no clube noturno que teve nome inspirado no hit de Rita Lee. No ano seguinte, o local já não suportava a quantidade de frequentadores. Então, o proprietário transferiu o ¿Água¿ para um grande casarão na Praça Conde de Porto Alegre (Praça do Portão). Ele se associou a Rui Willig para ampliar o negócio.
O engenheiro, que chegou a dar aulas de metalografia e tratamento térmico na Escola Técnica Parobé, esteve à frente de 21 empreendimentos, entre eles o Bunker, o Veneza, o Piazzolla, a Lifebuoy e o Tucano Café.
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