domingo, 1 de dezembro de 2013

A história das Balas Chita

Pouco mais de um mês atrás, comentei aqui no Blog do Curioso as minhas lembranças da Bala Chita. O post acabou me rendendo um presente de uma leitora:  o Drops Chita (sabor original de abacaxi). Ele é durinho,  não é mastigável como a Chita que conhecemos.
Mas não vá se entusiasmando: esse novo tipo de Bala Chita já saiu de linha. Por causa das vendas baixas, a fabricante Cory resolveu tirá-lo de linha. Logo agora que eu descobri a novidade? A boa notícia é que dá para comprar a bala tradicional pelo site da marca. O problema é que só dá para comprar em pacotes de 600 gramas.
Um pouco da história da Chita. O produto foi criado em 1945 pelo espanhol João Rucian Ruiz, que projetou as máquinas para fazer  as primeiras balas mastigáveis do Brasil. O nome da bala veio da paixão que ele tinha pelos filmes de Tarzan. O primeiro sabor foi o de abacaxi. Depois vieram outros. Este anúncio, da época em que foi lançado o sabor uva, estampou o slogan “A macaca tá certa!” – uma alusão a um bordão do humorístico “Planeta dos Macacos”.
No começo dos anos 2000, a fabricante Santabina Alimentos, de Ribeirão Preto (SP), começou a ter um sucesso tão grande nas exportações que não dava conta do mercado nacional. A bala começou a ser vendida para África do Sul, Estados Unidos, Canadá, Líbano, Senegal e Japão. A produção diária chegava a 15 toneladas diárias, mas quase não sobrava nada para o mercado interno.
Em 2006, o doce passou a ser produzido pela Cory Alimentos, empresa que tem fábricas em Ribeirão Preto (SP) e Arceburgo (MG), e também fabrica as balas Icekiss, aquelas que vêm com mensagens de paquera dentro da embalagem.

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