segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Blade Runner (1982)




Mas tchê... nós éramos menos frescos, ou mais resistentes?

Será que no passado, além das coisas serem mais simples nós também éramos bem menos frescos?
Para tudo tinha uma receita caseira ou um santo remédio multiuso!
Deu azia, má digestão? Dá-lhe chá de boldo! Tá com virose? (que na época era conhecida como “diarreia” ou “caganeira”). Tome Maizena com limão! E sempre tinha aquela tia que dizia:
– Dá Coca-Cola pro menino, que é para prender o intestino!
– Tá ressecado? Dá mamão que solta!
Stress não existia! Quem tivesse alterado tomava Maracugina, e no final todo mundo ficava calminho, calminho!
Tudo tinha uma solução rápida, nem sempre eficaz, mas tudo bem, a gente sobrevivia!
Teve uma vez que eu pisei 2 vezes no mesmo prego enferrujado e nem tétano peguei! Na primeira pisada o prego me passou e na segunda eu devolvi o tétano pra ele, bem ao estilo comigo não morreu, sabe?
Antigamente
Tudo tinha uma solução pré-pronta! É por isso que muita gente morria de tuberculose. Deu tosse? Toma uma colherada de Melagrião! O sujeito estava tossindo até as tripas e insistiam no xarope!
E sempre tinha aquele “super-remédio”!
– O Garoto não come direito dona Maria? Só tem uma solução, uma colher de sopa de Biotonico Fontoura, sempre meia hora antes das refeições, o garoto vai comer feito leão e vai ficar forte como um touro!
Merthiolate, por exemplo, servia pra tudo! Corte, arranhão, ralada, tropicão e perda da tampa do dedão quando que por um erro de calculo você errava a bola e chutava o chão! Eu usava tanto Merthiolate, que eu acho que meus pais compravam junto com as despesas do mês! Tipo, 10k Arroz, 5k feijão, 10k açúcar, 1 Vidro de Merthiolate, 3lt de óleo e mais um vidro de Merthiolate pra garantir o mês!
Minancora era quase um Deus!  Tá com espinha? Passa Minancora! Pegou micose? Passa Minancora! Picada de mosquito, urticárias? Minancora! Faltou desodorante? Que tal Minancora! Tá com fome? Minancora!… Minancora era tão potente que se fosse inventada hoje, provavelmente teria a cura da AIDS e do Ebola na sua fórmula também! (rsrs…)
Hoje somos todos bundões, frescos e vulneráveis! Não sei se éramos mais resistentes, mas sem dúvidas éramos bem mais valentes!

Corcel Dos Bombeiros Da Estrela

domingo, 30 de agosto de 2015

Break dance 1986



Miura. O esportivo gaúcho que revolucionou o final dos anos 70 e toda a década de 80. Tecnologia arrojada e audaciosa para a época.


Miura Top Sport 1992











Com as importações proibidas pelo governo federal desde o final da década de 1950, o “jeitinho brasileiro” na época foi criar, a partir da fibra de vidro, plataforma e mecânica Volkswagen, um segmento quase que exclusivamente nacional: o dos fora-de-série. Seguindo essa receita, os sócios gaúchos Aldo Besson e Itelmar Gobbi, proprietários da Aldo Auto Capas (que produzia bancos e acessórios para automóveis) decidiram expandir os negócios. A ideia era produzir um esportivo nacional nunca antes visto, com desenho revolucionário e acabamento refinado. Assim, em maio de 1977, nascia o Miura Sport.
Miura Sport 1977
O modelo chamava atenção pela frente longa em formato de cunha, com destaque para os faróis escamoteáveis acionados por uma tecla no painel. O para brisa bastante inclinado dá continuidade ao design sem que a visão do motorista seja diminuída ou prejudicada. Os limpadores ficavam alojados em um compartimento entre o capô e o para-brisa, e só apareciam quando acionados – assim como os faróis.
Ao contrário de outros fora-de-série, muitas das peças utilizadas na fabricação do Miura foram projetados exclusivamente para ele. Como, por exemplo, as lanternas traseiras desenvolvidas para acompanhar o desenho do para-choque fabricado em plástico injetado. Mais impressionante do que o design, o acabamento interno surpreendeu as revistas especializadas na ocasião do lançamento. O interior era revestido de náilon, incluindo o painel, laterais e o teto estofado. O assoalho acarpetado completava o acabamento chique. O quadro de instrumentos tradicional, com velocímetro e conta-giros, era complementado por outro módulo com termômetro de óleo, pressão do óleo, amperímetro e marcador de combustível.
Miura 1977
O Sport vinha de série com regulagem elétrica de altura do volante, um item não disponível nem no automóvel de luxo mais caro produzido no Brasil daquela época, o Ford Landau. Os pedais também possuíam regulagem: por meio de extensões ajustáveis manualmente, era possível modificar a posição de cada pedal, facilitando assim encontrar a posição ideal para dirigir. Os bancos individuais com desenho único e formato retangular foram desenvolvidos para receber o motorista e passageiro de forma esportiva. Eram anatômicos, com apoios de cabeça reclináveis e revestidos do mesmo material da cabine.
Mecanicamente, pouca coisa foi alterada em relação ao propulsor Volkswagen 1.600 que equipava a linha da fabricante alemã, a fim de facilitar a manutenção do esportivo. Logo, o desempenho não agradava tanto quanto a sofisticação, tendo como velocidade máxima 135 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 23 segundos. Os freios receberam disco na frente e tambor atrás, além da coluna de direção retrátil que era requisito exigido pelo Contran na época.
Assim como o motor, a suspensão também foi mantida. Já o tanque de combustível foi instalado na traseira, entre o compartimento interno e o motor, o que garantiu amplo espaço interno e boa acomodação para a bagagem no porta-malas dianteiro. Mas a segurança em uma colisão traseira ficava comprometida pela proximidade com o propulsor.
Como opcional a Miura oferecia rádio com toca-fitas, vidros com acionamento elétrico e ar-condicionado. Com bom número de vendas do modelo Sport, a marca vinha ganhando espaço entre os fora-de-série. Das cerca de 250 unidades vendidas em 1979, algumas foram exportadas e fizeram sucesso no mercado internacional.
Miura Sport II
Para 1980 o Sport ganhava uma pequena reestilização, concentrada principalmente na traseira. O carro perdeu a terceira porta e o vidro traseiro passou a ser fixo com abas nas colunas. Para acompanhar essas mudanças, o esportivo ganhou novas lanternas e faróis, assim como para-choques de desenho inédito.
O ano de 1981 chegou com uma forte recessão econômica que abalou o mercado automobilístico. E a Miura foi uma das marcas que mais sofreu nesse período, entrando em uma crise sem precedentes. Com vendas de menos de 20 unidades no ano, os proprietários já pensavam em fechar a fábrica. Mas, passada a tormenta, a Miura voltou forte e apresentou uma nova opção de motor para o esportivo. Além do VW 1.600 a ar, na linha 1979 havia também o propulsor 1.6 refrigerado a água oriundo do Passat TS. Com 88 cv de potencia a 5.800 rpm e torque máximo de 13,3 kgfm, garantia um desempenho à altura do visual.
Miura Targa
Miura Targa














Em 1982 o portfólio da marca ganhava um novo integrante. A versão Targa aliava a proposta agressiva da versão Sport com o atrativo das partes removíveis da capota. Para lançar essa nova carroceria, a Miura desenvolveu um chassi tubular de aço construído especificamente para essa versão. O Targa era equipado com o mesmo motor 1.6 do Passat, mas a suspensão recebia uma nova configuração, com dianteira McPherson e traseira por eixo rígido, além da direção por pinhão e cremalheira mais firme e precisa.
No ano seguinte enfim chegava a versão conversível, que unia a proposta diferenciada do fabricante à uma carroceria que exalava elegância. Visualmente, o modelo apresentava uma distribuição de volumes que lembrava os esportivos europeus. O desenho da carroceria já incorporava a nova identidade da marca, mais retilínea, mas mantinha os característicos faróis escamoteáveis.
O ano de 1984 chegava para atribuir novos valores à Miura, com a eliminação da versão equipada com motor a ar e a estreia de um novo modelo, o Saga. Com carroceria de três volumes e uma proposta 2+2 lugares, poderia receber mais dois ocupantes de forma modesta. Era o suficiente para colocar a Miura em uma categoria de esportivos pouco explorada. Maior e mais espaçoso que a versão Sport, o Saga mantinha o acabamento luxuoso que já era tradição da marca. E, com o ganho nas medidas, o porta-malas saltava para 210 litros.
No mesmo ano a Miura apresentava uma proposta de um conversível mais acessível, com o resgate do motor VW 1.600 a ar que tinha equipado o Sport. Com nome de Kabrio, ele trazia um acabamento mais espartano, com painel de instrumentos do Ford Escort XR-3 e uma carroceria totalmente nova, com faróis redondos fixos e auxiliares no para-choque. Veio para concorrer diretamente com os modelos da Puma, mas os pedidos foram poucos e a fábrica desistiu da empreitada. Assim, foram fabricadas apenas 14 unidades do Kabrio, o modelo mais raro da marca atualmente.
Miura Saga













Em 1986 a Miura estava comemorando 10 anos de existência, e apresentou as maiores novidades da história da marca. As novidades começavam pela abertura das portas, que abandonavam as maçanetas em favor de um controle remoto que destravava as portas do Saga. Com a chave no contato, uma voz computadorizada avisava sobre algo errado: pedia ao motorista para colocar o cinto de segurança, soltar o freio de estacionamento, travar as portas ou abastecer o tanque caso estivesse na reserva. Para completar os mimos, havia ainda uma pequena televisão acima do rádio e um bar refrigerado no banco traseiro. A Besson&Gobbi S.A havia conquistado a maior fatia do mercado de automóveis fora-de-série, produzindo cerca de 25 unidades por mês – 60% delas do Saga, 30% do Targa e os outros 10% do Spider.
Toda essa sofisticação do Saga fazia ele custar cerca de Cr$ 250 milhões, ultrapassando o preço do Alfa Romeo TI4, até então o automóvel mais caro produzido no Brasil. Equipado com motor 1.8 oriundo do Santana, desenvolvia 92 cv quando abastecido com álcool, o que não era suficiente para um desempenho esportivo. O painel de instrumentos vinha do Del Rey, mas não deixava de fora nenhum mostrador necessário para o motorista, como conta giros, marcador de pressão do óleo, amperímetro, velocímetro com marcação em milhas por hora (em km/h numa escala menor, visivelmente uma tentativa de parecer um carro importado) e marcador de combustível.
Em 1987 chegava o primeiro Miura equipado com neon de iluminação e o tradicional aerofólio mais alto, itens que se tornariam emblemáticos para a marca. E no ano seguinte estreava o X8, que introduzia uma reestilização na traseira com vidro mais amplo e envolvente, além de um aerofólio incorporado ao desenho do carro.
Miura Top Sport 1991
Miura Top Sport 1991
Com uso abundante de recursos eletrônicos, um novo modelo Top Sport chegava em 1989 com bancos dianteiros com regulagem elétrica e retrovisor fotocrômico que acrescentavam sofisticação ao modelo. O motor era emprestado do Gol GTi, com injeção eletrônica multiponto Bosch LE-Jetronic, desenvolvendo cerca de 125 cv e torque máximo de 19,5 kgfm. Os freios eram a disco nas quatro rodas ventilados na dianteira e sólidos na traseira, com ABS. O preço ficava acima do Santana Executive, o que fazia desse Miura o automóvel mais caro produzido no Brasil.
Miura Top Sport 1991
Miura Top Sport 1991
Com a abertura dos portos para os automóveis importados no começo dos anos 1990, os esportivos japoneses, europeus e americanos trouxeram uma proposta mais atraente que a do Miura, com preço bem abaixo do que era cobrado para se ter um modelo da marca gaúcha. Em 1992, então, o X-11 (substituto do X8) era o último esportivo pela marca mais avançada do cenário fora-de-serie brasileiro.
Por Junior Almeida
Agradecimento ao Miura Clube do Rio de Janeiro e ao Miura Clube do Rio Grande do Sul pelo material fotográfico

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Tramandaí RS -- Anos 80



Filmagens de Tramandaí, praia do litoral norte do RS, mostrando a paisagens e os veranistas passeando a beira da praia nos anos 80.




ATLÂNTIDA FM 1986



EM 1982 ENTRAVA NO AR A RADIO ATLÂNTIDA FM 94.1 MHZ. NA MESMA FREQUÊNCIA ANTERIORMENTE ESTAVA A RADIO GAÚCHA FM QUE ÉRA BEM LEGAL A SUA PROGRAMAÇÃO E VINHA JÁ OPERANDO DESTE OS ANOS 70.

NESTE AUDIO EXTRAIDO DE FITA CASSETHE, ESTA A PROGRAMAÇÃO INICIAL DAS MADRUGADAS DA EMISSORA, A VINHETA É NA VOZ DO ELÓI ZORZETTO QUE TBEM TRABALHOU NESTA RÁDIO.

ARQUIVO PESSOAL.
FÃ CLUBE ATLÂNTIDA FM
DES PLAINES CHICAGO USA
MR WILLIAN BAPTTISTA

HOMERO FREITAS

sábado, 29 de agosto de 2015

Morre aos 61 anos a radialista gaúcha Mary Mezzari

Mary foi vítima de um ataque cardíaco fulminante na madrugada deste sábado.

Morre aos 61 anos a radialista gaúcha Mary Mezzari Reprodução/WebDinâmico FM
A radialista Mary Mezzari morreu na madrugada deste sábado, em Porto Alegre. Conhecida voz da Rádio Ipanema FM, Mary foi vítima de um ataque cardíaco fulminante. O velório ocorrerá a partir das 20h deste sábado na Capela A do cemitério Jardim da Paz, na Capital. No domingo, o enterro ocorre a partir das 17h.
Mary Beatriz Silva Mezzari, nascida em 12 de setembro de 1953, atuou como jornalista, radialista e atriz durante toda sua trajetória profissional, que incluiu passagens por veículos como Zero Hora, Rádio Gaúcha, Rádio Cultura e a Rádio Bandeirantes, que depois foi rebatizada de Ipanema, e participação em peças de teatro e curtas-metragens.
A radialista ficou conhecida do público justamente em sua carreira na Ipanema. Começou a trabalhar lá a convite do jornalista Nilton Fernando, no início dos anos 1980, quando ele era diretor de programação, na sede da rádio Bandeirantes na José Bonifácio. "Excelente redatora vinda de Zero Hora e uma das mais belas vozes do rádio", nas palavras de Nilton, Mary relutou no início em ser locutora cobrindo férias do jornalista Mauro Borba, mas Nilton a convenceu de que vozes de "pessoas normais falando na rádio", algo inédito na época, seriam algo interessante.
– O timbre de voz que ela tinha era incrível. Aquela voz rouca, aveludada, emotiva. Mary foi uma uma das mais completas profissionais que conheci – afirma Nilton.
Diretor de jornalismo do Grupo RBS, o jornalista Marcelo Rech trabalhou com Mary na década de 1980 e 1990 na Rádio Gaúcha e em Zero Hora, onde ela atuou principalmente em funções de sub-editora de capa e como redatora de páginas como Informe Especial e a contracapa diária do jornal.
– Era apaixonada por jornalismo e por rádio. Uma profissional muito divertida, para cima e alegre – recorda Rech.
Bob Bales, que comandava o programa de auditório Bob Pop Show e que trabalhou na Ipanema em 1993, foi produtor do programa Prato Feito, comandando por Mary.
– Foi um dos primeiros programas da FM no horário do meio-dia. Ela entrevistava atores e personalidades do meio cultural do Estado. Era referência na área – conta Bob.
Como atriz, Mary atuou em alguns curtas gaúchos e também na peça de teatroMemory Motel, inspirada em textos de Charles Bukowski.
Radar musical desde a infância
Irmão de Mary, o jornalista Sílvio Mezzari lembra que o gosto musical vem desde a infância:
— A brincadeira que ela mais gostava era imitar os Beatles. Ela sempre foi muito fã e muito bem informada sobre a música. Tinha seus ídolos e vivia com as paredes cheias de pôsteres — afirma.
Segundo o familiar, o período da ditadura foi uma época em que Mary demonstrou entusiasmo em defender a democracia. Anos mais tarde, chegou a se filiar no Partido dos Trabalhadores e no PCdoB (em 2010).
Entre as marcas de sua personalidade, o irmão destaca o fato de ser fiel aos amigos e as suas próprias posições:
— Ela perdia o amigo ou emprego mas não perdia a piada. Não era pessoa de "deixar para lá" — diz.
A radialista Kátia Suman, que dividiu microfones com Mary em diversas ocasiões, caracteriza como "memoráveis" os diálogos que teve com ela. Para Kátia, ela foi fundamental para a história da rádio
— A Mary era ao mesmo tempo engraçada, cri-cri, amorosa e explosiva. Complexa e contraditória como todo mundo. Tinha um senso de humor muito peculiar, era rápida e perspicaz. O seu texto era perfeito para rádio, direto, objetivo, sem firulas. E com uma dose extra de ironia.
Mary não deixa filhos. Ela vivia no bairro Petrópolis, onde faleceu na manhã deste sábado.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Iron Maiden homenageia Robin Williams em nova canção

robin-williams

No seu novo disco, previsto para setembro, a banda Iron Maiden escreveu uma canção que deverá encantar os fãs do ator Robin Williams. Em uma recente entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera, Bruce Dickinson confessou que o álbum “The Book of Souls” tem uma música, composta pelo guitarrista Adrian Smith e pelo baixista Steve Harris, que homenageia a estrela de Hollywood.
“Minha faixa favorita (no novo disco) é uma que não escrevi”, explicou o vocalista. “Ela se chama ‘Tears of a Clown’ e fala sobre Robin Williams. Eu me pergunto como ele poderia estar tão depressivo enquanto sempre parecia muito alegre”, adicionou o líder da banda britânica.


Após anos de luta contra a depressão, Robin Williams, 63 anos, se suicidou na sua casa de Paradise Cay, na Califórnia, em agosto de 2014. Ele é considerado um dos atores mais talentosos da sua geração e roubou a cena em inúmeros longas-metragens, incluindo “Uma Babá Quase Perfeita” (1993), “Jumanji” (1995) e “Gênio Indomável” (1997).
Gravado em Paris, o novo álbum da banda pioneira de heavy metal chegará às lojas no dia 4 de setembro. Seu lançamento foi inicialmente adiado após Dickinson ter sido diagnosticado com câncer. “The Book of Souls” conta com 11 faixas, confira a lista:
1. “If Eternity Should Fail”
2. “Speed of Light”
3. “The Great Unknown”
4. “The Red and the Black”
5. “When the River Runs Deep”
6. “The Book of Souls”
7. “Death or Glory”
8. “Shadows of the Valley”
9. “Tears of a Clown”
10. “The Man of Sorrows”
11. “Empire of the Clouds”

7 segredos sobre o Cubo Mágico que você não sabe

Pelo menos uma vez na vida todo mundo já teve um Cubo Mágico nas mãos, com todos seus desafiadores quadradinhos colorido. Claro que o resultado pode não ter sido muito satisfatório e é normal que não tenha sido, devido à complexidade de resolver o mistério das combinações corretas. No entanto, a verdade é que esse é um dos brinquedos mais interessantes já inventados, uma vez que ele mexe com tudo que há de mais criativo e lógico na cabeça humana.
Aliás, para quem não sabe, o Cubo Mágico não é uma invenção tão antiga assim. Com um pouco mais de 40 anos, ele foi criado pelo húngaro Ernõ Rubik (por isso o brinquedo também é chamado de Cubo de Rubik), no ano de 1974. Depois disso, o sucesso desse brinquedo misterioso foi tão grande que, em  12 meses, o Cubo Mágico já era muito popular e foi considerado o jogo do ano!
Mas, mesmo diante de tanto sucesso, não é só o “segredo” para chegar ao resultado final do Cubo Mágico, quando cada uma de suas faces teve reunir quadradinhos da mesma cor, que é fascinantes e desconhecido pela maioria das pessoas. Há algumas curiosidades e fatos sobre esse brinquedo desafiados que você e muita gente por aí, provavelmente, ainda não descobriu sobre o famoso Cubo Mágico.
Esse problema, no entanto, a gente ajuda você a resolver agora mesmo. Preparado?

Confira alguns segredos sobre o Cubo Mágico que você, provavelmente, não sabe:

1.
1
Ernõ Rubik, o próprio inventor do brinquedo, não sabia resolvê-lo! Mas ele não se deixou abater: depois, de terminar seu projeto, ele se dedicou a desenvolver uma técnica para resolver o cubo. Isso, aliás, levou quase 1 mês!
2.
2
O Cubo de Rubik de 3x3x3 conta com 43.252.003.274.489.856.000 combinações possíveis! Aliás, se você demorasse 1 segundo para fazer cada um desses mais desses movimentos, levaria, em média, 1.400 bilhões de anos para terminar. E aí, vai tentar?
3.
3
A gente nem imagina, mas esse é o brinquedo mais vendido da história! Em média, já foram vendidos mais de 350 milhões de unidades do Cubo de Rubik!
4.
5
O primeiro campeonato mundial de cubo mágico foi realizado em Budapeste, na Hungria, no ano de 1982. Aliás, isso foi uma homenagem ao inventor do brinquedo, pois foi realizado na cidade onde ele nasceu.
5.
Mats Valk, um holandês, em 2013, se tornou o mais rápido do mundo em resolver o cubo mágico! Ele conseguiu separar as cores, em cada face do brinquedo, em apenas 6 segundos!
6.
Sabia que é possível resolver o Cubo Mágico com os pés? Veja o vídeo:
7.
E você, já conseguiu resolver o cubo mágico pelo menos uma vez na vida? Não? Então vai aprender agora como se faz. Claro que não é a forma mas rápida do mundo, mas no final das contas você chega lá. Quem sabe, depois de muito treino, não desenvolve sua própria fórmula?
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