Chacrinha era festa, era alegria, era entretenimento. Seus programas eram cheios de vida, calor humano e divertidíssimos. O povo o amava e não se esquece do Velho Guerreiro "balançando a pança e comandando a massa", como diz a canção "Aquele Abraço" (1969), de Gilberto Gil.
Chacrinha morreu às 23h30, em sua casa, na Barra da Tijuca, em 30 de julho de 1988 (numa quinta-feira). 30 mil pessoas passaram pelo saguão principal da Câmara dos Vereadores, no centro do Rio, para participar do velório. Abelardo Barbosa, o Chacrinha, morreu aos 70 anos de infarto do miocárdio e insuficiência respiratória (tinha câncer no pulmão). O enterro realizou-se às 16h no cemitério São João Batista, em Botafogo.
Saudades do Velho Guerreiro autor das inesquecíveis frases:
"Eu vim pra confundir, não pra explicar."
"Na TV nada se cria, tudo se copia."
"Não sou psicanalista e nem analista. Sou vigarista."
"Alô Sarney, não perca de vista o pecuarista."
"A melhor lua pra se plantar mandioca é a lua-de-mel."
"Alô, Dona Maria, seu dinheiro vai dar cria."
"Honoris causa é a mesma coisa do que hors-concours."
"O mundo está em dicotomia convergente, mas vai mudar."
"Quem não se comunica, se trumbica."
"Terezinha, uuuuuhhh!"
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