sábado, 15 de março de 2014

Globo Repórter -- julho 1988 -- Morre Chacrinha

Chacrinha era festa, era alegria, era entretenimento. Seus programas eram cheios de vida, calor humano e divertidíssimos. O povo o amava e não se esquece do Velho Guerreiro "balançando a pança e comandando a massa", como diz a canção "Aquele Abraço" (1969), de Gilberto Gil.


Chacrinha morreu às 23h30, em sua casa, na Barra da Tijuca, em 30 de julho de 1988 (numa quinta-feira). 30 mil pessoas passaram pelo saguão principal da Câmara dos Vereadores, no centro do Rio, para participar do velório. Abelardo Barbosa, o Chacrinha, morreu aos 70 anos de infarto do miocárdio e insuficiência respiratória (tinha câncer no pulmão). O enterro realizou-se às 16h no cemitério São João Batista, em Botafogo.

Saudades do Velho Guerreiro autor das inesquecíveis frases:
"Eu vim pra confundir, não pra explicar." 
"Na TV nada se cria, tudo se copia." 
"Não sou psicanalista e nem analista. Sou vigarista." 
"Alô Sarney, não perca de vista o pecuarista." 
"A melhor lua pra se plantar mandioca é a lua-de-mel." 
"Alô, Dona Maria, seu dinheiro vai dar cria." 
"Honoris causa é a mesma coisa do que hors-concours." 
"O mundo está em dicotomia convergente, mas vai mudar." 
"Quem não se comunica, se trumbica." 
"Terezinha, uuuuuhhh!"

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *